01 setembro 2011

Crônicas marcianas

Ontem na aula de comunicação e produção de textos, foi sugerido o seguinte exercício. Nos primeiros minutos de aula a Professora pediu a produção de um texto livre. E argumentou simplesmente escreva qualquer coisas o que lhe vier a mente, se tiver sem idéia escreva uma receita de bolo, a letra de uma música, escreva, escreva. Depois alguns mais corajoso leram seus textos.
No decorrer da aula foi nos colocados alguns textos, em vários estilos:
narração, dissertação e até poesia de grande autores. Com um tema recorrente e conectado, falava eles das nossas atitudes e se elas podiam mudar ou não o mundo.
No final da aula repetiu se o exercício do inicio de escrever livremente sem se preocupar com vírgulas, parágrafos ou qualquer tipo de censura. E assim surgiu este dois textos a seguir:
Parte 1.
Eles estão aqui!
Nós não sabíamos de onde eles vieram. Marte, Saturno ou de ponto qualquer da galáxia.
Nós não sabíamos seus sentimentos ou intenções. Mas não era uma visita pacifica, era uma invasão. Notamos isto logo em sua chegada, quando suas reluzentes espaçonaves atacaram e destruíram facilmente bases militares, criando pânico e desordem.
Só tínhamos certeza de uma única coisa, que teríamos que lutar pela nossa sobrevivência.
Camponeses pegaram suas foices, domesticas usavam como armas vassouras, secretarias se armaram com estiletes. Enquanto nas favelas traficantes forneciam revolveres para a população, bancários se aproveitavam da situação para roubar algumas notas de um grande banco. Mas ninguém correu, já que não havia como se esconder.
Não havia mais espaço para preconceitos, não existiam mais sentimentos racistas.
 Éramos só uma raça, a raça humano. Éramos parte de um exército. Todos éramos soldados, guerreiros lutando por nossas vidas.

Parte 2.
A Terra é uma beleza o que estraga é esta gente. Cambada de FDP que desperdiçam alimentos e recursos naturais. Gentalha que estraga as boas músicas e bons livros com suas versões e adaptações.
Nós meus sonhos mais insanos, vejo a terra sendo invadida por seres alienígenas. E exterminado a toda esta escoria.
Vejo uma raça de extraterrestres, típica de cinema americano, mais evoluída. Seres conquistadores magros e de poucas palavras.
Então, ouço um destes aliens gritar: “Klaatu barada nikto!”
E não consigo entender o que quer dizer tal frase, e me perco em pensamentos olhando a forma esquelética dos extraterrestres e chego a conclusão que uma raça evoluída não come x-burger!

Salve Ferris!
Sabe se lá porque, meus textos foram sobre alienigenas


 
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