adaptação do quadrinho de Alan Moore e David Gibbons, da morte do personagem Comediante.
A principio muita gente considerou a cena um plagio, mas Mauro Mendonça Filho, o diretor do semanal tupiniquim, já disse a impressa que se trata de uma homenagem.
Lógico que depois da exibição, alegar que era uma homenagem, não justifica muito, mas pior quando as supostas homenagens ultrapassam o visual e fazem parte do roteiro. como no caso da humilhação da Mariana Ximenes em Chocolate com Pimenta (Carrie, a Estranha); na aventura da moça cega que segue o rio para salvar o amado em Caras e Bocas (A Vila), o final de Alma Gêmea que é o mesmo final de Amor além da vida e de toda novela O profeta (O Ilusionista).
Mas dou credito aqui ao diretor, pois sei que tudo nada se cria...tudo se transforma, e quero acreditar que ele seja mesmo fã de Watchmen e quis fazer uma homenagem. Claro que tudo muito limitado pelos orçamento e com um ator canastrão.
Mas o que prejudica a cena é todo este roteiro tosco, aonde um pessoas armada, ao invés de disparar contra seu desafeto prefere apenas dar uma coronhada nele. Aonde o idiota tropeça e morre caindo do segundo andar de uma casa.
Gostei do lance do botão branco, isto acreditando que o botão é do assassino, uma vez que Salomão tem camisa com botões escuro, e este botão ajudará na solução do crime.
